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rdias Escreveu: O DL fala de instalacao de pontos de carga e nunca de fornecimento de energia.

De que vale instalares um ponto de carga se não tiveres acesso à energia??

mjr Escreveu:Mas acho que ficou claro que não havia venda de energia, apenas afetação de custos.

Precisamente.

rdias Escreveu:Senão, uma casa oferecia energia a toda a rua. O meu vizinho até gosta de mim e fornecia-me electricidade de forma gratuita. Não pode.

Os kWh seriam pagos na mesma.
Pode-se argumentar que o preço da soma das potências contratadas individuais seria menor que o da instalação dadora mas mesmo isso não é certo que represente uma perda para o distribuidor.

Portanto desde que não haja revenda com valor acrescentado não vejo razão para ninguém se chatear.

E se eu quiser oferecer do meu excesso de produção própria no verão ao meu vizinho?

rdias Escreveu:...É proibido vender, revender ou fornecer energia a terceiros.

Mas estás a partir de um pressuposto errado, pois ninguém está a fornecer energia a terceiros...eu sou proprietário, como tal estou a consumir a energia da rede paga por mim e da qual sou cliente directamente.

Só não podemos vender, o resto não há que preocupar.
Mas cuidado rdias não ponhas o teu tm a carregar naqueles carregadores multi-plug, onde os centros comerciais disponibilizam energia gratuita, ainda aparece alguém da edp a identificar o imei e vais tu preso junto com o tio Belmiro

rdias Escreveu: Estamos a falar de um condomínio vender ou fornecer energia a um terceiro, pelo mesmo preço, ficando a EDP a perder nas potencias contratadas. Tal como de alguém fornecer energia a dez casas, a edp perde a potencia contratada. Basta olhar para as tabelas EDP.

Não, não estamos! Mas quem é que é terceiro? Eu estou a consumir electricidade da minha rede, paga por mim via quota mensal! Essa é a questão!

Os contratos estão associados a uma localização, não deve ser possivel agregar duas localizações diferentes num mesmo contrato.

No caso do condominio, acho que está claro para todos menos para ti rdias, há um ponto de fornecimento que está em nome de um condominio em que todos contribuem para pagar a conta. Uma vez que o lmmr74 vai passar a consumir muito mais que os outros achou por bem diferenciar o seu consumo e contribuir com a sua parte para não prejudicar os outros.

É um ponto de fornecimento coletivo, já existia antes, se juntam a conta e dividem por todos ou colocam pesos com base na utilização é transparente para o comercializador de energia.

Isto é discutir o sexo dos anjos
Claro que se pode colocar a tomada ou WB pendurados na instalação do condomínio.
como disse muito bem o Apr, a energia do condomínio é paga por todos, e até em percentagens, ou melhor, permilagens diferentes em função do "peso" de cada fração.
Agora se há uma ou várias frações que vão aumentar o peso no consumo total de energia do condomínio, a sua cota terá que ser ajustada. Tão simples como isso. O condomínio não está a vender energia, mas apenas a dividir o custo desta por todos os condóminos de forma diferenciada em função de cada fração. Sempre assim foi. Num condomínio na praia desde sempre lá tive, eu e os outros, uma tomada no lugar de estacionamento que vem do quadro das garagens. O princípio era para aspirar o carro ou outros coisas simples, claro que agora ao usar a tomada para carregar o carro, como gasto mais, tenho obrigação de contribuir mais, e como quero tudo transparente perante os vizinhos a minha tomada para já até é a única que tem um contador.

Felizmente parece que a EDP não tem dúvidas.

Viagem recente Sintra-Torres Vedras-Cascais-Sintra (saindo de casa com a bateria carregada e sem carregamentos intermédios):

Resumo:

145.5km's totais
79.1km's eléctricos
9.6kwh gastos
66.4 em modo de extensão de autonomia (usando o gerador MCI)
3.75 litros de gasolina gastos - média total 2.6L/100

Consumo exclusivamente eléctrico 12.14kwh/100
Consumo exclusivamente a gasolina 5.6L/100

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