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De algum encanto, aos poucos vai-se diluindo: desde 15 de abril de 2013 que não regressava cá: claro que fiz nesse ano, a odisseia da ida ao algarve, no feriado do dez de junho só abastecendo em postos públicos; à Corunha, ao pé do Farol Romano, com muita dificuldade pelos enganos a que era conduzido; subi à Estrela com um único carregamento em Viseu, mas ia a velocidade que imprimia em alguns troços, por vergonha, não ouso, sequer, revelar. Mas cheguei, à Covilhã ainda com mais de trinta km de autonomia...
Mas já morri na praia: por culpa de não haver respeito pelos nossos direitos e ter de andar de posto em posto de carregamento, fiquei zerado; ou então, porque no estrangeiro, nas terras do Xurês, não havendo onde abastecer ou existindo, a cobiça dos comerciantes era tal, que recusava apoio a qualquer custo, como aconteceu em Lobios.
O meu carro começou a dar problemas sérios no final de 2013 até março de 2014, destruindo baterias convencionais entre outras. Chegaram ao ponto de me proibir de carregar nos postos públicos, de carregar o tablet ou o smartfone!...
Ainda na semana passada tive que pagar o custo de uma, quando deveria estar na garantia, pois o carro era de serviço,(tinha nove meses) mas foi-me dado garantia de novo - mas como só foi de boca, a vendedora negou.
O que não se pode negar é que tendo eu só adquirido na segunda quinzena de março com seis mil e tal km, ele em fevereiro, dia 13, teve um problema sério que foi relatado à Nissan.
Isto é, venderam-me um carro com defeito e era por isso que no apoio ao cliente sempre que dava entrada no concessionário me diziam que eu comprei um carro velho, usado e que a Nissan só fabricava carros movos, e não vendia.
Numa associação de consumidores, que mnais parece um jogador do Porto, que nada fizeram, mas eu deveria ter dado atenção a um quadro superior da polícia que me advertiu isso mesmo, que são uns corruptos, que nem sequer a ata a imputar-me a culpa fizeram ou de uma asae que ficou mais caladinha que um peto, a desilusão é muitíssima.
Hoje tem cerca de 69000km, dez cargas apenas e as baterias devem andar pelos 75%, deduzo eu, porque ficaram de me enviar a situação das mesmas, para o meu email, que estavam sem impressora ou outra desculpa esfarrapada qualquer Claro que promessas do concessionário são o que são. E eu não confio, como não confiei no carro que o deixei 11 (onze) meses até que me lançaram um ultimato que tinha que pagar taxa de parque e já ia em mais de mil e tal euros.
Desgraçou a minha saúde ao ter de estar eu ao serviço dele, e com amigos do ambiente como este, mas sendo pouco meu amigo, mais vale nem ter inimigos sequer!

Quantas barras de capacidade apresenta o carro? Tem o Leaf Spy?

O problema do carro era dar cabo das baterias de 12V sistematicamente?

Caro companheiro,
fez muito bem em vir cá.
Relate os detalhes da história. Ano, mes. Data de compra. Local de compra, etc,,,

Perdeu duas cargas.
82%, há dias - valeu, não a televisão, mas a denúncia neste fórum, que já chegou, o tal prometido envio. Por isso, o meu muito obrigado a este verdadeiro organismo de defesa do consumidor; sem sinecuras e grandes promessas de eficácia..
O certo é que, em inícios de dezembro, com uma carga perdida nessa altura, estava em 78%.!
Ou seja: Em quem confiar, podem informar-me?!
Ou será que o carro é um estranho caso; uma espécie de Benjamim Button?
A média que eu faço anda nos trinta e poucos km. Nunca ligo o ar condicionado. Há quedas abruptas de autonomia.
No dia 20 de Março de 2013 veio para as minhas mãos. Em fins de Dezembro desse ano entrou no concessionário de Braga.
Obrigaram-me a pagar uma pilha do comando, que era disso. Entrou mais três vezes nesses dois meses de 2014. Só do posto da Boavista foi carregado duas vezes. Ficando aos 15 dias lá.
Desde Março de 2014 a 10 de fevereiro de 2015 deixei-o no concessionário, no Porto, onde o adquiri, por não confiar nele,
Aceitavam-no, em Outubro, se eu pagasse mais onze mil euros. Recusei , pois pretendia um equivalente, uma vez que eram frontalmente contra a resoçlução do negócio.
Entrou em Guimarães por duas vezes, que limparam todo o registo de avariasvelhas que havia, no último quadrimestre de 2015.
Antes de o ter tinha as capacidades de um qualquer comum mortal. Nunca metera baixa prolongada. Nesse ano, com esse carro, vi-me reduzido a 30%, com problemas seriísssimos em termos profissionais dos quais ainda não vi ultrapassados.

Falta aqui muita informação.
Aliás, eu não consigo perceber quase nada.
Mas isso é certamente da minha ignorância poética e aversão a indirectas.

O que diz o LeafSpy?
De que ano e modelo é o carro?
Teste da tomada?
O que é que são "duas cargas"?

Sem informação básica tipo esta ninguém o vai poder ajudar...

Ora bem, se bem percebi ele perdeu duas barras de capacidade, mas tem 82% de capacidade?? Não faz sentido. Como obteu o valor de 82%? Foi um concessionário?

Alguém do Porto que se encontre com este companheiro.
Se a Nissan anda a brincar com ele, vamos pôr a boca no trombone e tocar a dívina comédia.

Sim, foi obtido algures, na Caetano Retail, faz hoje oito dias. (Esteve lá de segunda a quinta, mas só lhe tocaram na quarta e quinta)
Perdeu duas barras. Só possui dez, um carro da primeira geração da Nissan Leaf, azul que era a cor de marca.
Em 1 de Dezembro, uma análise externa ao concessionário, possuindo 11 barras, atribuía-lhe 78%, mas o técnico em questão, advertiu-me que brevemente perderia a segunda, o que, de facto, aconteceu.
Soube que havia já problemas antes de o adquirir, porque da Nissan diziam-me que o concessionário não relatava necessidades de substituição das baterias que apelidavam de "eternas".
Um mecânico sendo confrontado com o que me dizia a Nissan, exibiu-me as datas de envio à marca. E a primeira, foi numa data em que eu não era ainda dono do carro.
Por isso, sustento o que disse: produto vendido defeituosamente e que foi ocultado.
Aliás, o comando de alta voz do telefone só ficou a funcionar depois de ter estado 11 (onze) meses no concessionário porque eu não queria aquele carro! A própria vendedora não me deixou nesse tempo ir lá confirmar isso mesmo com ela, pois eu possuía um Insígnia e que funcionava e o Leaf deveria de funcionar igualmente.
Não era só o problema das baterias: ABS, também com ruídos intenso; suspensão de carregamentos; informação de várias horas a carregar e a energia admitida era zero; Informação da mobi-e que o carregamento foi de 27 KW, quando não tem capacidade para tal.
Enfim: um rosário de chatices.

10 barras de capacidade para um mk1 com 69000km não me parece fora do normal. O meu mk1 de 2011 tem 10 barras, 75% de capacidade restante e 106000km. Recordo que a garantia é de 9 barras (com 8 trocam o pack) e 5 anos ou 100000km.

O resto dos problemas não sei. Alguns claramente não tem a ver com o carro mas sim com o carregador externo (EVSE).

Pode haver aqui muita razão para descontentamento. E haverá com certeza.
Mas aselhice de bradar aos céus (principalmente da própria Nissan) começa a revelar-se evidente...