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Sim, claro, parece evidente, mas para mim são ses a mais, tempo de parado a mais, demasiadas variáveis a controlar sem a certeza de as controlar a todas: o carro tem 52 CPUs... Mesmo que se invoque que o resto que fique a funcionar é negligenciável para isso prefiro as leituras e controlos com o TM-Spy e Scan my Tesla. No Tesla só apetece andar, os poucos testes de tomada que fiz foram um verdadeiro suplício de espera, mesmo em carregadores de maior potência. Deixei de fazer. Prefiro os TM-Spy e Scan my Tesla, como faz o KmanAuto.

Claro que é mais fácil usar essas ferramentas, mas aí é preciso confiar no algoritmo de estimação da capacidade da Tesla.

Alguém tem evidências que a diminuição da autonomia anunciada pelos Teslas no interface quando carregados a 100% não corresponda à degradação da bateria?

https://skie.net/skynet/projects/tesla/ ... ifications...

Essa é outra questão, a da capacidade anunciada versus capacidade real.

A minha dúvida é relativamente à degradação ao longo do tempo e kilometros face à capacidade inicial.

Quando um Tesla marca 95% dos kilometros que marcava quando novo isso não corresponde a 5% de degradação da capacidade da bateria ?

Quando mudei a bateria para 90 kWh tentei medir a capacidade total real extrapolando através da carga entre limites conhecidos, exemplo, se carrego de 10% a 90% e ele me diz que carregou X kWh então a capacidade total deve ser X / 0.8 e os valores obtidos foram sendo consistentes.
Quando fizer 6 meses do pack novo vou medir de novo e ver qto obtenho.
Vi os km em Agosto a 100% que o carro dava mas não anotei, acho que a foto já foi... mas pelo menos o método de carga entre limites conhecidos deve dar alguma info relevante, acho