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Para arrefecer, vario um pouco a velocidade da ventoinha. De início ponho no máximo, mas depois acabo por reduzir, ou na velocidade da ventoinha ou no botão da temperatura. Isto porque a partir de uma certa altura começa a haver grandes diferenças de temperatura, em que as células mais expostas chegam abaixo dos 20ºC, enquanto outras ainda estão acima dos 28ºC. Se a temperatura ambiente está nos 25ºC, é um bocado desperdício continuar a bombar no frio máximo, já que mal pare o carro essas células mais frias vão tender para a temperatura ambiente. Por isso reduco a potência do A/C para continuar a refrigerar o pack, mas para não estar desnecessariamente a tentar arrefecer as células mais frias abaixo dos 20ºC. Sei por experiência do ICEM4N que se me esquecer do A/C ligado bem posso ter células abaixo dos 10ºC, mas é "queimar" energia pois o efeito nas células mais escondidas não é proporcional.

No meu carro, durante os carregamentos rápidos, o AC é sempre a bombar ar frio para o pack, qualquer que seja a carga. Desde que ele detete um sensor nos 31ºC, aqui vai disto. Luzinha acesa até ao fim do carregamento.
Sim, existe uma grande discrepância nos sensores quanto aos valores de temperatura, após os tratamentos de frio. Mas atenção, é nos sensores e isso depende da localização deles, não é a temperatura das baterias. Se repararem existe um padrão nessa discrepância, e isso deve-se a localização dos sensores, pois uns estão mais acima do que outros, num padrão regular. Isso quer dizer que a temperatura das 88 células é bem mais homogénea do que a dos 66 sensores. Por outro lado, os engenheiros da Mitsubishi procuraram que o ar frio percorresse mais as zonas que aquecem mais, como as zonas mais internas dos dois quadrados. Sendo assim os sensores mais próximos das células periféricas ficam com uma temperatura superior, mas mesmo assim normalmente os carros acabam por ter sempre as células internas mais degradadas. Existem uma correspondência já conhecida entre os sensores e as células, que eu já descrevi no meu DB.

Pessoal faz 3 meses sem consumir petróleo e o Íon já conta com mais de 5000 km e 0,3ah de degradação a este ritmo daqui a algum tempo pressisar de carro novo

Cá estão eles os famosos dísticos Azuis...

Hoje foi dia de verificar o estado da bateria....
Estava assim há uns dias

Hoje está assim depois de verificar 3 vezes durante o dia....

Nada que eu já não tivesse mostrado no meu diário de bordo, acerto de 1,0 Ah para cima, após verificar que andava a subestimar a autonomia. O intervalo de 20 e poucos dias para 0,1 Ah de degradação deverá ser corrigido no futuro, para mais dias, penso eu.
É natural que estas correções aconteçam nestas altura, em que a temperatura ambiente sobe, o que faz aumentar a capacidade da bateria.

Sabe sempre bem um amperezito a mais...

Pessoal passei para dar conta que já lá vão 4 meses de íon e 7000 km feitos continua impecável nem parece ter desgaste nos pneus a chegar a fasquia dos 60000 e 38,5Ah....
Só temos o problema de acender luz amarela de antipatinagem mas não noto nada de estranho no carro em princípio é o botão de desligar o sistema pq o botão não funciona!
De resto tudo na boa!

Boas pessoal o Íon continua vivo!
Já com 5 meses e 9500km efetuados
Com um valor estimado máximo até hoje