Não só não é estranho como é o normal em virtualmente todos os postos fora de Portugal. Ainda apanhei postos pagos por minuto em França há uns anos, entretanto tudo transitou para preço por kWh muito antes da entrada em vigor do AFIR.
Só em Portugal, por causa desta "particularidade" do aluguer do posto é que isto continua a ser a norma.
O AFIR é claro, os PCR são pagos por kWh, os PCN podem ter múltiplas componentes. O texto final da nova legislação nacional ainda não é conhecido, mas o que foi a consulta pública dizia assim:
Informação relativa ao preço ad hoc aplicável e todas as suas componentes, nomeadamente o preço por kWh, de modo a dar a conhecer aos UVE tais elementos antes de estes iniciarem uma sessão de carregamento
O que também não implica taxativamente a obrigação de preços exclusivamente por kWh.
