Clubeletricos.com

Normalmente é por falha do firmware ou hardware do carregador. E pronto, é isso

*cof cof* cartão não autorizado *cof cof*

Neste caso é mais cartão autorizado mesmo "sem autorização"

alexmol Escreveu: ↑

06 ago 2021, 15:16

Existem 2 postos na rede Mobi.E que entraram ao serviço há mais de 2 meses mas até hoje não tiveram uma única utilização. São eles:

• OER-00063 - Parque de Estacionamento (pago) Miraflores Premium

• FND-00006 - Zona Industrial do Fundão

Ao fim de 7 meses alguém finalmente fez um carregamento no OER-00063

O do Fundão aparece como usado à 23 dias atrás...

Para não estar abrir outro topico tomei a liberdade de dar a conhecer aqui.

https://www.razaoautomovel.com/2021/11/ ... ILx48Eq27o

e a primeira a ser 100% do tipo “Vehicle-Grid-integrated”, recorrendo a sistemas de energia e armazenamento renováveis.

Será que vão mesmo chegar a Portugal? Com o nosso modelo vão recorrer a armazenamento? E o que nos impede de usar outro CEME?

O modelo tem de ser adaptado, remunerando o OPC pela eletricidade gerada e só cobrando a TAR ao UVE da eletricidade que tenha vindo efetivamente da rede. Isto do ponto de vista dos fluxos financeiros entre players. A ERSE já há muito que tem isto em mãos, espero que seja desta que finalmente saia uma solução regulatória.

mjr Escreveu: ↑

18 nov 2021, 22:02

O modelo tem de ser extinto

Corrigi para ti. De nada

Fora de brincadeiras, a quantidade de coisas que "têm de ser feitas" quando a solução directa, fácil, óbvia, está ali à frente...

Ainda agora. A Galp comprou a Mobiletric. Como é que fica o anti-monopolio-coiso-ideias-sem-nexo? Praticamente metade (?) dos postos rápidos do país são do mesmo operador. Já esquecendo a "sorte" (aspas aéreas) da Mobiletric do primeiro concurso,
Os "ideais" vão sendo papados pela realidade. Só a despreocupação com o utilizador, o interveniente menos considerado nesta treta, essa não passa de moda no modelo.

Essa é óbvia que dentro do modelo nunca poderia ser algo completamente "limpo" como o seria vendendo o OPC diretamente a eletricidade. No entanto a meu ver a melhor solução dentro do modelo é a que indiquei.

Só que "dentro do modelo" continua a ser desvirtuada a realidade.

Numa solução 100% fornecida a renováveis (hipotética, não acho que seja possível acontecer, mas como exemplo académico), qual TAR? E porque é que um CEME tem alguma coisa a ver com isto, porque é que cobra aqui um cêntimo e porque é que eu tenho de pagar a energia a preço de mercado residencial?

Ou num exemplo dos dias de hoje, que não me canso de repetir... Mar Shopping, 12 PCN (são 12 entre IKEA e o shopping? Nem sei ao certo). Porque é que eu tenho de pagar energia a preço de mercado residencial, porque é que temos de pensar em TAR de BT ou MT ou sei lá eu, quando tudo aquilo vem de um PT gigante que o shopping já tinha, já tem e continua a ter? Aquilo é MT ou já será AT?
O que é que anda um CEME a fazer aqui?

E como já disse, a "minha" pequena PME contratou a energia para a sede (MT) e 2 escritórios (BT) ao mesmo preço, com as naturais ressalvas de taxas e impostos diferentes entre as formas de fornecimento.

"dentro do modelo" claro que vão continuando a ser inventados os malabarismos necessários para justificar continuar a fugir da inevitável (digo eu...) correcção da legislação da venda de energia. Mas mesmo que os continuem a inventar, não deixam de ser absurdos, não é?