Re: Modelo da Mobilidade Elétrica em Portugal
Enviado: 06 mai 2021, 18:36
Um exemplo de quem tem produções gigantescas nas coberturas dos carregadores é o Continente
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Mas o continente é OPC? Não é, apenas tem uns estacionamentos de luxo, não se enquadra nesta discussãoFullElectric Escreveu: ↑06 mai 2021, 18:36Um exemplo de quem tem produções gigantescas nas coberturas dos carregadores é o Continente
O exemplo do Continente foi precisamente para envenenar e mostrar como é simples as coisas funcionarem bem, de forma eficiente e com grandes vantagens tanto para fornecedor como para utilizador quando não há mobi.e e CEMEs a estorvarrimsilva Escreveu: ↑07 mai 2021, 15:33Mas o continente é OPC? Não é, apenas tem uns estacionamentos de luxo, não se enquadra nesta discussãoFullElectric Escreveu: ↑06 mai 2021, 18:36Um exemplo de quem tem produções gigantescas nas coberturas dos carregadores é o Continente
Eu percebo e aceito um ponto de vista diferente, mas custa-me ver alguns OPCs serem colocados no mesmo "saco" de outros que são tão dispensaveis quanto os CEME e as taxas deste governo, podendo ser prejudicados na sua actividade só porque não têm supermercados próprios....FullElectric Escreveu: ↑07 mai 2021, 22:33O exemplo do Continente foi precisamente para envenenar e mostrar como é simples as coisas funcionarem bem, de forma eficiente e com grandes vantagens tanto para fornecedor como para utilizador quando não há mobi.e e CEMEs a estorvarrimsilva Escreveu: ↑07 mai 2021, 15:33Mas o continente é OPC? Não é, apenas tem uns estacionamentos de luxo, não se enquadra nesta discussãoFullElectric Escreveu: ↑06 mai 2021, 18:36Um exemplo de quem tem produções gigantescas nas coberturas dos carregadores é o Continente
Havendo OPCs "prejudicados" não será porque não têm supermercados próprios mas porque têm modelo, CEMEs e Mobie.e; já sabiam quando decidiram investir quem iriam ser os seus parceiros de negócios e que qualquer particular ou privado pode carregar os seus veículos, dos seus amigos, vizinhos, colaboradores, membros, associados ou clientes, nas suas residências ou instalações desde que tenha contrato de fornecimento e não fature energia mas outro serviço, tempo por exemplo, o que ironicamente é o que os OPC faturam.rimsilva Escreveu: ↑09 mai 2021, 17:49Eu percebo e aceito um ponto de vista diferente, mas custa-me ver alguns OPCs serem colocados no mesmo "saco" de outros que são tão dispensaveis quanto os CEME e as taxas deste governo, podendo ser prejudicados na sua actividade só porque não têm supermercados próprios....FullElectric Escreveu: ↑07 mai 2021, 22:33O exemplo do Continente foi precisamente para envenenar e mostrar como é simples as coisas funcionarem bem, de forma eficiente e com grandes vantagens tanto para fornecedor como para utilizador quando não há mobi.e e CEMEs a estorvar
O que os OPCs sabiam era a lei existente em Portugal, esse argumento de que "não fature energia mas outro serviço" é o tipico chico espertismo, porque a actividade não deixa de ser a mesma, estando na rua ou dentro de um parque de estacionamento.JLMF Escreveu: ↑09 mai 2021, 20:54
Havendo OPCs "prejudicados" não será porque não têm supermercados próprios mas porque têm modelo, CEMEs e Mobie.e; já sabiam quando decidiram investir quem iriam ser os seus parceiros de negócios e que qualquer particular ou privado pode carregar os seus veículos, dos seus amigos, vizinhos, colaboradores, membros, associados ou clientes, nas suas residências ou instalações desde que tenha contrato de fornecimento e não fature energia mas outro serviço, tempo por exemplo, o que ironicamente é o que os OPC faturam.
Com uma diferença ainda de importância que carateriza este modelo no que respeita á produção de energia renovável no local mesmo do carregamento, a que o OPC não é incentivado e o particular ou privado pode julgar sob o aspeto financeiro a oportunidade de a ponderar.
A mobilidade elétrica seria realmente incentivada se esta aberração da venda e comercialização livres de energia deixasse de ser um tabu, a Coca-Cola, as Levi Strauss ou o monopólio dos serviços de notários e farmácias do século XXI. idem se parte ou a totalidade dos incentivos á compra de VEs tivesse sido utilizada para financiar a instalação de postos de carregamento segundo uma estratégia geográfica interessante para os utilizadores de veículos eléctricos.
FullElectric Escreveu: ↑09 mai 2021, 22:02Sim, o caso da rede do Continente está instalada numa cadeia de supermercados, é win win
No caso da rede Tesla não há supermercado nenhum associado e é ainda maior que a rede continente.
Qualquer OPC pode, se quiser, ou quando se sentir prejudicado, criar uma rede sem ou com supermercados. Já há dois excelentes exemplos que podem copiar.
+1rimsilva Escreveu: ↑10 mai 2021, 09:07Bem ou mal (neste caso muito mal) há uma lei a cumprir, para o bem e para o mal e quando as leis estão mal, alteram-se.
Para disponibilizar um carregamento de carros electricos e fazer disso um negócio é necessário energia, não há outra forma. Não é ironicamente que os OPCs não faturam energia, é porque a lei os obriga a isso.
Se prestar atenção ou verificar discussões mais antigas sobre este tema, vai verificar que devo ser dos membros que mais criticam este modelo e que apresento vários razões para o modelo ser mudado (pelo menos do meu ponto de vista), mas isso não quer dizer que possar valer tudo, nem que isso me tire o foco do que é uma actividade de carregamento de veiculos eléctricos.
Em relação isto tenho algumas dúvidas. Repara no mapa que mostra a expansão da rede Continente. Ok, sabemos que o Continente esta a usar um subsidio qualquer (foram expertos, se existe vamos aproveitar), mas ainda assim os advogados devem saber bem o que estão a fazer. Fazer investimento tão grande correndo o risco de depois se perder tudo ou parte em tribunal com multas e afins.rimsilva Escreveu: ↑10 mai 2021, 09:07Como tenho referido nesta fase até se poderá viver com esta situação, mas não duvido que dentro de algum tempo a AT possa olhar para o assunto e que o Continente, a Tesla ou outros possam vir a ser multados.
No entanto não será isso o fundamental, o importante seria que a lei da ME fosse alterada, para bem de todos e sobretudo da ME.