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Absolutamente ridículo esse ponto.

Não consigo perceber (e voltei a ler agora) se aquilo só se aplica a PCR ou a PCN também, aquela questão da potência é confusa.

Aquele valor anual são quase 5€/dia por posto. Não parece nada de especial, mas se for para os PCN e um PCN for cobrado a 5cts/min (caro, muito caro para a larga maioria dos carros), é 1h40min de carregamentos diários só para essa taxa. Para postos cobrados mais barato são ainda mais horas diárias.

Para PCR não parece demasiado crítico, considerando que nas cidades a taxa de ocupação é alta e os valores cobrados também.

Mesmo assim, se era para apoiar a mobilidade eléctrica, podiam fazer isso por um valor simbólico. Mais taxas para os OPC suportarem...

Bem, relendo o regulamento, afinal aquelas taxas até são baratas...
Reparem só na trabalheira que dá a emissão do título. São 2460 minutos de trabalho árduo de um técnico da câmara. Considerando horário das 9h às 17h com uma hora de almoço (7h trabalho) dá 5,86 dias. É mais que uma semana de trabalho

1.1 - Pela emissão do título 0,36689 € 902,55 € 0,01722 € 42,36 € 3,74 € 109,25 € 1.057,90 €

A sofreguidão é tanta...
A câmara do Porto está é a brincar com coisas sérias. Com o transito que se verifica diariamente no Porto, caso não tomem medidas estruturantes, a curto prazo a cidade entrará em incumprimento relativamente aos índices de poluição do ar. As multas daí resulta vão custar bem mais que estas taxas e taxinhas que querem sugar

A sorte do Porto é estar à beira mar, sempre com vento que limpa a poluição.

Mesmo assim estamos muito à frente da maioria das cidades europeias em taxa de penetração de VE. Esta semana estive em Munique dois dias e apenas vi 1 (sim , um) VE, neste caso um TMX.

Os PCE têm de ter uma potência acima de 43kW por ponto logo são PCR. Mesmo que não fosse obrigatório ser PCR, só um louco colocava PCN com estes preços.

mjr Escreveu: ↑

16 nov 2019, 09:34

A sorte do Porto é estar à beira mar, sempre com vento que limpa a poluição.

Mesmo assim estamos muito à frente da maioria das cidades europeias em taxa de penetração de VE. Esta semana estive em Munique dois dias e apenas vi 1 (sim , um) VE, neste caso um TMX.

Os PCE têm de ter uma potência acima de 43kW por ponto logo são PCR. Mesmo que não fosse obrigatório ser PCR, só um louco colocava PCN com estes preços.

E aplica-se aos já existentes?
Se sim esperam-se aumentos nos proximos meses.

Será que podemos fazer uma petição para que a CMP reveja esta estratégia? Juntar UVE e OPC e explicar que não é o caminho a seguir.

Receio que outros municipios façam o mesmo no futuro.
Há que cortar logo o mal pela raiz.

Não sei mas calculo que não, esses já devem ter sido alvo de uma concessão anterior com outras condições.

Pelo que entendi os da rede piloto estão excluídos, isto é só para novos PCE a instalar daqui para a frente

BrunoAlves Escreveu: ↑

16 nov 2019, 15:13

Pelo que entendi os da rede piloto estão excluídos, isto é só para novos PCE a instalar daqui para a frente

Quais novos?

Mas alguma empresa no seu perfeito juízo vai instalar postos no Porto para pagar estes valores?

jfr2006 Escreveu: ↑

16 nov 2019, 16:12

Quais novos?

Mas alguma empresa no seu perfeito juízo vai instalar postos no Porto para pagar estes valores?

Mas isso é bom, ou não? Pode ser que se passe a colocar postos fora do porto.

kony76 Escreveu: ↑

16 nov 2019, 16:24

jfr2006 Escreveu: ↑

16 nov 2019, 16:12

Quais novos?

Mas alguma empresa no seu perfeito juízo vai instalar postos no Porto para pagar estes valores?

Mas isso é bom, ou não? Pode ser que se passe a colocar postos fora do porto.

Então é enviar a sugestão para a câmara de Lisboa